O Super Shuttle é um serviço de transporte entre os hotéis e aeroportos. Uma lotação mais arrumada. Custa em média 15 dólares por pessoa, do JFK a Manhattan. Dá para agendar pela internet ou por telefone, ou, ainda, nos balcões dos aeroportos. Mas atenção: se fizer o contato por telefone, certifique-se de confirmar datas, horários e local, para não correr riscos de mal entendidos e confusões "linguísticas".
O site: http://www.supershuttle.com/
Essa é a ideia da imensa cobertura que flutua sobre o MAR, o Museu de Arte do Rio.
Ele foi inaugurado em março de 2013 e revitalizou dois prédios que estavam praticamente abandonados na Praça Mauá: uma antiga rodoviária e o Palacete D. João VI.
O Museu de Arte do Rio faz parte do projeto de revitalização da área portuária da cidade, Porto Maravilha, que abrange a derrubada do viaduto da perimetral, a construção do Museu do Amanhã, a nova Praça Mauá e toda uma região dedicada ao comércio e turismo.
Com projeto arquitetônico do escritório Bernardes + Jacobsen, o complexo do museu é composto por dois prédios: o palacete Dom João VI - em estilo eclético, de 1916, que abriga as exposições - e o prédio onde funcionavam o Hospital da Polícia Civil e o antigo terminal rodoviário Mariano Procópio – um dos primeiros em estilo modernista do Brasil, datado de 1940, onde está hoje a Escola do Olhar.
Ambos foram reformados e estão agora unidos por uma praça no térreo, uma passarela suspensa e uma cobertura.
Como uma onda no MAR:
A cobertura é uma obra grandiosa de engenharia.
A “onda” tem o objetivo de criar harmonia visual entre os dois prédios do MAR, unindo tão diferentes estilos.
O projeto audacioso teve o auxílio criativo de um artesão especializado em alegorias para escolas de samba do carnaval do Rio de Janeiro, que confeccionou uma enorme forma de isopor.
Foto: Divulgação/Porto Maravilha Essa estrutura foi esculpida em um galpão e transportada em partes para ser concretada no alto dos prédios de uma só vez, em 13 horas de trabalho ininterrupto, por uma equipe de 90 profissionais, num feito inédito no Brasil.
É sob essa cobertura, no quinto andar do prédio da Escola do Olhar, que estão um restaurante-mirante e a passarela que dá acesso às exposições, propositalmente localizada ali para que o visitante tenha, antes de entrar no museu, uma vista privilegiada da Baía da Guanabara e daquela área da cidade.
Educação pela arte:
O MAR tem como objetivo divulgar a história do Rio de Janeiro. De fato, o museu conta com um acervo de pinturas, objetos e filmes relacionados à cidade, que vem sendo ampliado por doações e aquisições.
Foto: Mariana Monteiro Mas sua ambição vai muito além disso: o complexo do museu propõe a educação através da arte. O projeto envolve a formação continuada de professores, visitas educativas para alunos, convênios com escolas da rede pública e cursos para educadores. Por meio daEscola do Olhar, desenvolve um programa educativo e parcerias comuniversidades, instituições museológicas e ONGs, criando espaços de pesquisa, seminários, workshops e cursos.
Quem passa em frente ao museu pode ouvir o burburinho de crianças e adolescentes uniformizados que conversam no pátio ou se divertem com a instalação Morrinho, uma miniatura de favelas cariocas.
O MAR veio trazer vida e arte a uma área mais esquecida do centro. Onde antes ficavam uma rodoviária suja e maltratada e um hospital desativado, começa a surgir uma nova região, ainda rodeada por obras e poeira, mas agora movimentada por estudantes, turistas e trabalhadores que aproveitam a hora do almoço para visitar o museu, almoçar ou tomar um café da tarde em seu restaurante.
MAR - Museu de Arte do Rio
Endereço: Praça Mauá, 5, Centro, Rio de Janeiro-RJ
Tel: (21) 3031-2741
Site: www.museudeartedorio.org.br
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10 às 17 hs.
Entrada: Inteira: R$ 8 e meia R$ 4. Às terças a entrada é gratuita.
Visitas agendadas: agendamento@museudeartedorio.org.br ou (21) 3031-2742.
Uma das primeiras coisas que faço ao chegar em Nova Iorque (depois de tomar um Frapuccino no Starbucks), é comprar o Metrocard. O Metrocard é o cartão do metrô, à venda em máquinas de auto-atendimento ou guichês nas estações.
O subway de NY é uma ótima forma de se locomover na cidade, tanto para turistas quanto para os new yorkers.
Para quem não está acostumado a tantas estações e linhas entrelaçadas (o metrô do Rio, por exemplo, só tem duas), entender o metrô de NY pode parecer difícil. Fique tranqüilo. Nem os nova iorquinos conhecem todas as linhas.
O segredo é levar um mapinha no bolso (baixe o arquivo em PDF aqui). Em pouco tempo você vai perceber que sempre haverá pelo menos uma estação em frente ou quase em frente ao seu destino e que as linhas N, R, F, 1 e 2 resolverão quase todos os seus problemas.
Nos finais de semana, atenção, pois algumas linhas mudam seu itinerário, alguns trens são expressos e algumas estações não abrem.
Quanto ao Metrocard, sugiro comprar o ilimitado, mesmo que sua estada seja menor que as opções de uma semana (U$ 30) ou um mês (U$ 112). Também é possível abastecer por viagem (ride) ou com valores, a partir de U$ 5.
Mas pode acreditar: apesar de andar a pé pela cidade ser fantástico, você vai usar o metrô muitas vezes ao dia e verá que os créditos voam.
Fiz o teste numa temporada de 15 dias. Na primeira semana usei o ilimitado. Na outra semana abasteci o Metrocard com dinheiro e no segundo dia já tinha gasto o valor correspondente a uma semana de unlimited. Sem contar o incômodo de ter que reabastecer o cartão o tempo todo.
Há pouco tempo o MTA também passou a permitir que você abasteça o mesmo Metrocard das duas formas: uma semana ou um mês ilimitados + valores em dinheiro. Ao passar o cartão na entrada do metrô é computado primeiro o crédito do unlimited e quando se esgotar o período (uma semana ou um mês) passam a ser descontados os valores em dinheiro.